Temos ainda código penal válido?
As decisões tomadas monocraticamente pelo poder máximo do judiciário no Brasil colocam todos os cidadãos em alerta máximo. Quem será o próximo acusado e preso sem denúncia e processo legal?
Os Ministros do Supremo visivelmente não mais deliberam, decidem, pelo que prescreve as Leis, e sim dentro do achismo, próprias opiniões ou intenções, muitas vezes sem justificação, ou justificações pífias.
O caso dos mensaleiros foi o maior demonstrativo que está valendo o dito “dois pesos, duas medidas” com uma pequena alteração: não tratar uns com justiça e outros com injustiça, mas tratar uns com justiça e outros sem justiça alguma. Os líderes do maior esquema de corrupção conseguiram vantagens que as Leis que regem este país não as permitem e outros, os que denunciaram o esquema, não as conseguiram. Mas, não precisamos ir muito longe. Aqui mesmo, perto de nós, políticos conseguiram decisões favoráveis do Tribunal de Justiça do Estado, e também do Supremo, no que se refere a danos morais causados por notícias, que até onde se sabe, foram verdadeiras.
Questionamos pois os operadores da justiça no Brasil: vale o que está escrito e determina a Lei ou a opinião dos operadores?
A opinião, com toda a certeza.
Os últimos acontecimentos comprovam o que falamos: um suposto golpe orquestrado contra o presidente, vice e o iluminado da suprema corte foi denunciado e encarcerou mais algumas vítimas da falta de critérios legais. A suposta vítima da ação golpista denunciou, mandou investigar e prender numa clara demonstração de que não existem mais Leis em vigor em nosso país.
A PGR - Procuradoria-Geral da República é omissa. Já a Polícia Federal e o iluminado ministro do STF – Supremo Tribunal Federal, se alinham sempre na busca de comprovar as narrativas criadas para acabar totalmente com qualquer possibilidade de existência de uma direita no Brasil.
As demonstrações de braço forte sobre a população vem através de decisões obrigando os indivíduos a se protegerem contra um vírus através de vacinas não testadas ou podemos até dizer sem eficácia, pois os vacinados continuam a contrair a doença.
Onde consta essa obrigatoriedade? Onde estão nossos direitos?
O caso do “8 de janeiro” é esdrúxulo no que tange às nossas Leis.
O que nos resta é a certeza de que falta muito pouco para que todas as nossas liberdades sejam retiradas.
E há quem aplauda… O que estes não podem esquecer é que a próxima vítima poderá ser alguém de suas famílias ou até mesmo eles mesmos.
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