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EDITORIAL

Como terminará essa história?

Passados mais de um ano do início do novo governo e a esperança de alguns de que seria um governo para os pobres e que todo mundo comeria picanha foi totalmente esfacelada com a divulgação do aumento do salário mínimo que chegou aos míseros R$1.412,00 e a informação de quem ganha pouco mais de R$2 mil pagará imposto de renda.
A promessa de campanha, de que só pagaria quem ganhasse acima de R$5 mil, ficou para um futuro bem distante. Para alguns, já bateu a saudade do anterior, pois esse virou o governo do “neném”: nem salário e nem picanha.

Nesse período também apareceu a reforma tributária que em vez de diminuir, aumentou, e muito, os impostos. E não adianta chorar, pois para manter 37 ministérios e milhares de cabides de emprego é necessário arrecadar e nós sentiremos cada vez mais a dor no bolso.

Um recado aos adeptos do tudo de graça: escola de graça, hospital de graça, cesta básica
de graça: não existe almoço grátis; quando você acorda e lava o rosto e escova os dentes já está pagando imposto sobre a água, o creme dental, a escova de dentes, no espelho que você olha, no pijama que você tirou também foi pago imposto. 24 horas por dia o governo nos taxa em tudo que temos e ou apenas usamos. Mais de 200 milhões de pessoas pagando, gerando caminhões e mais caminhões de dinheiro e sem ter nada em troca. O cidadão, perdido em meio ao desgoverno que impera, não tem para onde correr.
Nossos representantes no parlamento, em sua maioria, já receberam agrado e estão aliados às questões do atual mandatário. O Presidente abriu mão de bilhões para que o presidente da Câmara distribuísse em emendas para os deputados, inclusive da oposição, na esperança de colher votos a seu favor. A decisão gerou revolta entre os
aliados que fizeram o “L”. E isso não é brincadeira: é só procurar nas notícias do último ano dos grandes jornais.

Diante de tudo isso ainda existe a desculpa de que tudo é culpa do Banco Central que não baixa a taxa de juros.

Nuvens de fumaça sobre os que nada sabem sobre economia são lançadas todos os dias. Os juros só aumentam para não desencadear aumento de inflação, pois a maioria sabe que quando a procura é maior do que a oferta tudo sobe e então o consumo precisa ser contido.
O que fazer diante de tudo isso?

• Ministro da Fazenda que confessou que não entende de economia e quando fez pós-graduação colou na prova.

• Dilma presidente do Banco do Brics.

• Ex-ministro da Justiça de um país democrático, socialista ou comunista, como queiram, e o atual ex-membro da suprema corte que salvou Dilma.

• Magistrados opinam e falam sobre decisões antes dos julgamentos.

• Ministros do Supremo que deixaram Bolsonaro inelegível agora deixam claro que em breve ele será preso.

• Pessoas ainda continuam presas em Brasília desde o dia 08 de janeiro de 2023 sem as devidas provas dos delitos cometidos.

• Traficantes são soltos mesmo com flagrante delito.

• Fuga em presídio de segurança “máxima”.

• Lula e Janja esbanjam bilhões em viagens.

• Lula faz declaração antissemita.

A conclusão é clara: não existe esperança para um povo que elege mandatários sem utilizar o cérebro e sem medir as consequências.

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