O jornal Cabeço Negro entrevistou os candidatos a prefeito de Apiúna para que você saiba mais sobre as propostas

O jornal Cabeço Negro entrevistou a candidata com perguntas e respostas escritas e entregues até o dia 20 de setembro. Esperamos que a entrevista possa servir de parâmetro para você eleitor tomar a sua decisão final na urna no dia 06 de outubro.

CN: Uma breve apresentação sua.

NINNA: Sou Ninna Montagna, nasci em Ponte Alta e me criei desde a infância aqui em Apiúna, sou mãe, esposa, formada em direito e empresária. Fui vereadora por Apiúna da legislatura 2017 -2020, ainda em 2020 disputei pela primeira vez o pleito a prefeita de Apiúna, onde obtivemos mais de 40% dos votos na cidade.

CN: Qual sua experiência em gestão pública?

NINNA: Já fui vereadora, onde consegui trazer muitos recursos para nosso município, também nesses últimos participei ativamente da política do nosso estado dentro do PSL Mulher e depois com União Brasil Mulher, essa participação ativa dentro da política, fez eu aprender muito sobre gestão pública e cidadania.

CN: Qual sua história de vida no que se refere à sua atuação social (relacionamento com a comunidade, em geral); quando e em que nível já esteve ou está dedicado a alguma ação de interesse público?

NINNA: Sempre estive ligada a comunidade, seja ajudando em festas de comunidade, depois como vereadora sendo atuante e fiscalizando, e agora ultimamente mesmo sem nenhum cargo eletivo, trabalhamos muito para trazer recursos para Apiúna através do deputado Fábio Schiochet.

CN: Quais seus valores éticos políticos?

NINNA: Sem dúvida honestidade, compromisso com a boa utilização do recurso público e muito trabalho.

CN: Qual seu projeto para manter o jovem em Apiúna evitando a evasão para municípios maiores?

NINNA: Sendo mãe, essa é uma de minha principais bandeiras, é muito difícil Apiúna se tornar um metrópole, porém precisamos explorar o que Apiúna tem como aptidão , que é o turismo . precisamos fazer um grande projeto turístico para Apiúna para gerar renda de verdade para as pessoas, outro ponto é a questão da tecnologia o que permite às pessoas a trabalharem de qualquer lugar vamos focar nisso também.

CN: Qual ou quais medidas podem ser efetivadas ou alteradas para adequar a saúde pública?

NINNA: Vamos criar em Apiúna uma mini policlínica para trazer médicos especialistas para cá, já conversei com alguns profissionais que têm interesse de vir, como Apiúna é passagem para eles, tranquilamente conseguem nos atender.

CN: Como está o turismo no seu plano de governo?

NINNA: Será um grande foco, vamos criar uma fundação permanente para que o turismo de Apiúna tenha um grande plano de desenvolvimento de 10 anos, com apoio da prefeitura, a ideia é transformar nossa cidade em referência em turismo rural e de aventura para Santa Catarina.

CN: Seu plano de governo contempla que tipo de fomento para a economia?

NINNA: Vamos trabalhar em prol dos artesãos, viabilizar maquinário para agricultura, desburocratizar o setor público na questão de alvarás e fomentar cursos de qualificação para os profissionais.

CN: Como pretende conciliar as demandas municipais com a instabilidade jurídica e, especialmente, diante da economia nacional que já demonstra falta nos repasses municipais?

NINNA: Esse será um grande desafio, precisamos nos cercar de pessoas técnicas para isso, secretários e diretores com. Conhecimento, boa assessoria jurídica, e tornar o município mais eficiente.

CN: Qual sua posição sobre a reforma tributária e a alteração no sistema dos tributos municipais?

NINNA: A reforma tributária era necessária, o sistema tributário no Brasil é um caos, porém esse imposto unificado que o governo prevê, fica bem acima de outros países, hoje o modelo de arrecadação já é muito ruim para os municípios, porque quase tudo vai pra Brasília, esperamos que isso melhore.

CN: Manifestação livre.

NINNA: Muito obrigado equipe do jornal Cabeço Negro, quero dizer ao apiunense que somos a mudança que Apiúna deseja, um governo perto das pessoas, que ouvirá o povo, estamos como muita garra e vontade de trabalhar, quer mudança pra Apiúna Ninna e Cleomar 44.

O jornal Cabeço Negro entrevistou o candidato com perguntas e respostas escritas e entregues até o dia 20 de setembro. Esperamos que a entrevista possa servir de parâmetro para você eleitor tomar a sua decisão final na urna no dia 06 de outubro.

CN: Uma breve apresentação sua.

MARCELO: Sou Marcelo Doutel da Silva, casado com a Marcela, com quem tenho dois filhos, a Marcely e o Bernardo. Sou formado em Pedagogia e Educação Física e Pós-graduado em Educação Infantil Séries Iniciais e Gestão Escolar. Sou professor da rede pública de Ensino e nos últimos anos me dediquei a política para ajudar nosso Município a crescer e prosperar.

CN: Qual sua experiência em gestão pública?

MARCELO: Fui o candidato mais votado na eleição que disputou a Câmara de vereadores e o mais jovem presidente da casa legislativa. Tive a oportunidade de ser secretário de esportes e secretário da Saúde. Num período de oito anos estive como vice-prefeito e ao longo dos últimos quatro anos recebi a confiança da população apiunense para assumir o cargo de prefeito.

CN: Qual sua história de vida no que se refere à sua atuação social (relacionamento com a comunidade, em geral); quando e em que nível já esteve ou está dedicado a alguma ação de interesse público?

MARCELO: Quem me conhece sabe que sempre tive o hábito de estar junto das pessoas, visitando as comunidades e ouvindo seus anseios e sentir o que realmente necessitam. Sempre me dediquei para atender as demandas e necessidades das instituições como a APAE, Bombeiros, Rede Feminina de Combate ao Câncer. Minha rotina diária a muitos anos tornou-se minha maior paixão.

CN: Quais seus valores éticos políticos?

MARCELO: Defendo muito os princípios e valores, prezo pela honestidade, transparência, comprometimento e empatia palavra esta, que todo gestor público deve ter, para respeitar as diferenças e ter a humanidade de atender todos aqueles que necessitam. Tenho caráter de não fazer promessas sem fundamento, mas sim compromisso com a realidade de nossa cidade.

CN: Qual seu projeto para manter o jovem em Apiúna evitando a evasão para municípios maiores?

MARCELO: Apiúna é uma cidade de muitas oportunidades, iremos reforçar parcerias com o SEBRAE para proporcionar aos jovens capacitação e profissionalização nas áreas de maior interesse e necessidade das empresas municipais, garantindo assim a experiência da prática para assumir seu primeiro emprego, fazendo com que nossos jovens permaneçam no município.

CN: Qual ou quais medidas podem ser efetivadas ou alteradas para adequar a saúde pública?

MARCELO: Na saúde vamos garantir a qualidade nos atendimentos e serviços prestados, buscando novos convênios para diminuir as filas de exames e cirurgias eletivas. Irei trabalhar para ampliar os serviços de saúde de especialidades como ginecologia, pediatria e psiquiatria trazendo os atendimentos mais perto da população, garantindo também o fornecimento de medicação nas unidades básicas de saúde do nosso município.

CN: Como está o turismo no seu plano de governo?

MARCELO: Em relação ao turismo, vamos atualizar e adequar as sinalizações turísticas nas áreas rurais e urbanas. Vamos projetar e construir um mirante na Serra da Anta Gorda para que os turistas possam registrar e apreciar nossas belezas ainda mais. Valorizar e incentivar nossas pousadas, para receber muitos visitantes que buscam a calmaria de nossa cidade, podendo conhecer as belezas naturais que proporcionamos.
CN: Seu plano de governo contempla que tipo de fomento para a economia?

MARCELO: Um dos grandes passos para economia apiunense é continuar fazendo obras, onde que a grande maioria delas impulsiona não só o mercado de trabalho apiunense, mas também toda parte de construção civil, outra forma de trabalhar a economia é fornecendo terrenos para que as empresas consigam ampliar suas estruturas podendo assim gerar mais empregos para nossa cidade.

CN: Como pretende conciliar as demandas municipais com a instabilidade jurídica e, especialmente, diante da economia nacional que já demonstra falta nos repasses municipais?

MARCELO: Todo órgão tem o mínimo de repasse para cada área, tanto estadual quanto federal, buscamos sempre as parcerias com os deputados através de emendas parlamentares para cobrir os déficits financeiros existentes na demanda do dia a dia tanto na área da saúde e da educação ou em qualquer outra área.

CN: Qual sua posição sobre a reforma tributária e a alteração no sistema dos tributos municipais?

MARCELO: Em primeiro momento, quando precisa acontecer uma reforma tributária no município, precisa ter muita responsabilidade, avaliando sempre o impacto que ocorrerá na sociedade não só das pessoas com poder aquisitivo alto, mas também as pessoas de baixa renda, não dificultando ainda mais os orçamento das famílias.

CN: Manifestação livre.

MARCELO: Durante os últimos quatro anos tive a oportunidade de administrar o município de Apiúna, mas a minha trajetória ajudando o povo apiunense vem de longa data, foram momentos de muito aprendizado, buscando sempre o melhor para nossa cidade, procurando atender as demandas e necessidades da população. Tudo o que conquistamos dentro deste período foi planejado com muito carinho pensando em cada detalhe e acompanhando as obras de perto. O futuro que espero para nossa cidade está no coração de nossas crianças e nas mãos dos nossos trabalhadores. Me sinto orgulhoso de poder fazer parte deste lugar, onde muitos sonhos foram realizados e muitos ainda serão realidade, por isso tenho a convicção que o trabalho deve continuar.